O Ministério da Fazenda anunciou, nesta segunda-feira, 27, a volta da tributação dos combustíveis, mas com uma carga maior sobre a gasolina em relação ao etanol. A modelagem da cobrança, com porcentual definido sobre cada item ainda não foi informada, mas a pasta garantiu que não haverá perda de arrecadação e os R$ 28,9 bilhões de aumento de receitas estão garantidos. O secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, embarcou para o Rio de Janeiro para participar de reunião com a diretoria da Petrobras para tratar do preço dos combustíveis. Responsável pela equipe econômica, o ministro Fernando Haddad deve detalhar a decisão ainda nesta segunda. Uma das ideias discutidas pelo Palácio do Planalto, neste momento, é editar uma nova medida provisória (MP) com as regras sobre as cobranças.